Trilhamento e erosão de isoladores e pára-raios poiméricos Sin categoría

TRABAJOSTECNICOS CIER

Ramalho, Darcy; Bittencourt, Flavio; Ribeiro, Jorge; Oliveira, Jorge de​

CEPEL

Existem três métodos para avaliar a capacidade do revestimento polimérico de um isolador de suportar trilhamento e erosão, que podem expor o núcleo de um isolador às intempéries, podendo causar uma falha. O problema é qual método escolher, visto que as normas existentes somente os apresentam e indicam como executá-los sem informar qual o mais rigoroso. Este artigo tem como objetivo inicial apresentar os resultados obtidos com a comparação entre os dois métodos de ensaio normalizados, considerando os que foram relacionados como os mais rigorosos em uma pesquisa realizada pela IEC. Como segundo objetivo, este artigo apresenta os resultados obtidos ao submeter os revestimentos de pára-raios poliméricos aos mesmos ensaios aos quais os isoladores foram submetidos, pois no caso de dano ao revestimento dos pára-raios poliméricos, seus blocos de resistência variável ficariam também expostos à umidade e acabariam por se danificar e reduzir sua capacidade operacional. Os resultados obtidos mostraram que o ensaio da roda de trilhamento é mais rigoroso tanto para isoladores poliméricos quanto para pára-raios poliméricos, com a vantagem de permitir a obtenção de resultados em um intervalo de tempo menor e possuir um custo menor. Essa informação obtida é muito importante, pois serve como orientação aos futuros compradores de isoladores e pára-raios poliméricos que podem solicitar o uso de um método de ensaio confiável, mais barato e mais rigoroso.
Empresa
  • Cepel
Países
  • Brasil
Autores
  • Bittencourt, Flavio
  • Oliveira, Jorge de
  • Ramalho, Darcy
  • Ribeiro, Jorge
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